É TAMBEM PARTE DA HISTÓRIA DOS: BIASI, BLANCO, PIOVEZANNI, MIRANDA....
Autor: Cristiano Borin
Jornalista
MTB 57998 SP
ARCANGELO BORIN
O BATISMO
Arcangelo Borin nasceu na comune (município) de Chiarano, Treviso, norte da Itália. Chiarano está localizada a quarenta quilômetros a noroeste do golfo de Veneza.
Seus pais Appostolo Borin e Elisabetta Montagner eram contadinos (camponeses).
Arcangelo nasceu em 03 de novembro de 1861, sendo batizado em 05 de novembro do mesmo ano na Capela do Apostolo São Bartolomeu. Seus padrinhos foram Arcangelo Smiaget , da cidade de Cessalto e Caterina Saran da cidade de Chiarano.
Observe que seu pai Appostolo deu o nome do amigo Arcangelo para o filho.
Abaixo a Capela de São Bartolomeu Appostolo em Chiarano - Treviso - Italia (foto de outubro/2010 by CrisBorin)
A pia batismal onde Arcangelo Borin foi batizado
Detalhe da entrada da capela
O PRIMEIRO CASAMENTO AINDA NA ITALIA
Camponês, mesmo em meio a grande fome que assolava a Itália e grande parte da velha Europa (conta-se que o que produziam dava apenas para passar pouco mais de um semestre), em 23 de dezembro de 1888, Arcangelo com 27 anos, casou-se na comuni de Chiarano/ TV com uma moça chamada Virgínia Brugnera, ela com 21 anos.
FRUTO NA ITALIA
Três anos se passaram e o casamento de Arcangelo e Virgínia deu frutos, a pequena Caterina. (Homenagem a sua madrinha de batismo)
RUMO AO BRASIL
Em 1892, Arcangelo, sua esposa Virgínia e a filha de 09 meses, Caterina, acompanhados de seus sogros Francesco Brugnera e Rosa Batisttiol, além de uma cunhada de nome Albina que à época tinha 14 anos, partiram para o Brasil pelo golfo de Veneza num navio a vapor de nome América.
Rumaram ao Brasil em busca de uma terra de progresso em que as pessoas tinham trabalho, comida, esperança e a promessa do governo por um pedaço de terra.
O governo brasileiro à época custeava a viagem, porém os Italianos viajavam em condições nada agradáveis por longos dias apertados nos porões dos navios.
O América era um navio a vapor de três chaminés (três caldeiras), que foi batizado com este nome em sua construção na Itália. Após longas viagens intercontinentais o América foi vendido em 1892 para uma grande operadora nos Estados Unidos. (Pesquisa The Greats Naves)
CHEGADA AO BRASIL
Em 07 de setembro de 1892, no porto de Santos, chegam Arcangelo e sua familia. De Santos partiram de trem no mesmo dia para a hospedaria dos imigrantes, hoje museu do imigrante localizado no bairro do Brás em São Paulo.
Nos autos da Certidão de Desembarque consta o destino da família: Fazenda de Francisco Pires em Laranjal Paulista, e para lá seguiram também de trem.
A FAZENDA
Em 2001, tive a oportunidade de visitar a Fazenda Santo Antônio em Laranjal Paulista. Até hoje existe parte da Colônia dos Imigrantes (algumas casas, pois em 1900 eram aproximadamente 40 casas), bem como a mina d’água para beber, lavar roupas e retirar água.
Desde 1901 até a presente data a fazenda pertence a Família Lúlia, descendentes de Libaneses, cujo mebro ilustre é Michel Temer (vice presidente do Brasil).
Antes de 1901 a fazenda pertencia a uma tradicional familia da região, de sobrenome Costa.
Na pesquisa, descobri que Francisco Pires foi um capataz, que remanescente da época dos escravos, passou a liderar os imigrantes italianos após a abolição.
Abaixo a capela construída em 1960 no local onde existia a capela original feita pelos Italianos - Fazenda Santo Antonio em Laranjal Paulista
A MORTE DE VIRGINIA
Passados 08 meses no Brasil, residindo na Região de Tietê, município que abrangia o então distrito de Laranjal Paulista, Virginia faleceu.
Notas da época falam da peste negra que quando não matava no navio, permanecia incrustada na pessoa e a levava alguns meses depois.
Sobre Caterina, não posso afirmar se faleceu ou foi criada pela família Brugnera que até hoje tem descendentes no distrito de Laras em Laranjal Paulista, pois não consegui encontrar qualquer certidão lavrada em livros da época.
Em conversa com Francisco Brugnera, (em 2007) bisneto de Francesco e Rosa, sogros de Arcângelo, há indícios de que Caterina tenha sido criada pelos avós.
Arcangelo permaneceu sozinho, viúvo por algum tempo.
A SEGUNDA ESPOSA DE ARCANGELO - ANGELA MARINA DARÉ
Angela Marina Daré nasceu em 1867 na comuni de Marino di Piave, mesma região que Arcangelo,
Mais tarde, Angela conheceu e casou-se com Pietro Biaggio naquele mesmo município italiano.
Em 1888, mesmo ano da abolição da escravidão no Brasil, o casal imigrou para cá acompanhados de três irmãs de Pietro (Luiggia, Tereza e Maria), além da pequena filha do casal de nome Maria Pedrina.
Segundo revelou a pesquisa, o casal pouco sabia sobre o Brasil.
Pietro pensava que seus parentes que imigraram anteriormente, haviam se fixado na cidade de Cerquilho, SP. Pensava que haviam enriquecido, comprado terras e cultivado fazenda.
No caminho, ainda no navio Angela Marina que estava grávida deu a luz há 02 meninos (gêmeos), porém um faleceu e foi atirado ao mar devido a suspeita da peste negra.
O filho que sobreviveu, Antonio, ainda teria um irmão de sobrenome Biaggio que nasceria no Brasil.
A CHEGADA DOS BIAGGIO (BIASI) AO BRASIL
Nestas condições, Angela Marina Daré que já tinha irmãos morando em uma fazenda chamada Santo Antônio no distrito de Laranjal Paulista, resolveram partir para lá.
Quatro anos mais tarde, em 1892, mesmo ano da chegada de Arcangelo Borin ao Brasil, Angela Marina ficou viúva, pois Pietro foi contagiado pela peste negra por outros imigrantes que trouxeram a doença para a colônia.
Coincidência ou não, atualmente em Cerquilho (2009), existe uma grande família Biasi, oriundos da Itália, cujo principal negócio é uma industria de alho (compra, embalagem e venda regional).
A FORMAÇÃO NO NOVO CASAL (ARCANGELO E ANGELA)
Arcangelo Borin, viúvo, sozinho e morando na Fazenda Santo Antônio , cruzou destinos com Angela Marina Daré, também viúva e abraçada a seus três filhos de sobrenome Biasi ( Maria Pedrina, Antonio e João)
No Brasil o sobrenome Biaggio passou a ser escrito Biasi.
O casamento de Arcangelo Borin e Angela Marina Daré foi realizado na Igreja da Paroquia da Santíssima Trindade da cidade de Tietê, no dia 16 de julho de 1893. (Uma bela igreja - já visitei algumas vezes).
A GRANDE FAMILIA BORIN
Com o tempo a união de Arcangelo e Ângela deu frutos.
Esta grande família que já reunia os três filhos de Pietro Biaggio, agora enteados de Arcangelo, nasceram os Borin da união do casal :
- Virgínia Borin , 1897 - Nascida em Laranjal Paulista/SP
- Ângelo Borin, 1900 - Nascido em Laranjal Paulista/SP
- Elisa Borin, 1901 - Nascida em Laranjal Paulista/SP
- Henrique Borin , 1910 - Nascido em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
- Maria Carlota Borin, 1911 - Nascida em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
- Constante Luiz Borin, 1913 (meu AVÔ), Nascido em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
De Laranjal Paulista a família migrou para as cidades de Aparecida de São Manuel e fixou-se em Lençóis Paulista em 1912, lugar onde alguns permanecem até hoje.
Arcângelo faleceu no bairro cachoeirinha em Lençóis no ano de 1927, matando um porco que seria vendido a um médico local.
Ângela Marina faleceu em 1943, também em Lençóis Paulista.
RELATO DA HISTORIA CONTADA POR UMA "NETA" DE ARCANGELO
Vivenciado por Joana Biasi Castelhano, neta de Arcangelo lúcida em seus 88 anos de idade (entrevista realizada em 2001, Joana faleceu no ano de 2006):
“ Arcangelo era um homem pequeno, branquinho de olhos azuis. Gostava muito de beber vinho e andava de chinelo de barbante (comum naquela época).
Acordava todos os dias as 4:30 da manhã, fazia o café e levava-o na cama para Angela Marina. Depois disso ia lavar o rosto no riacho mesmo já havendo torneira, pois assim preferia.
Rotineiramente via-se ele descendo até o riacho em mesmo horário.
Após lavar o rosto, molhava a horta e colhia um cravo, sua flor preferida, que levava a Angela Marina e dizia : _ Marina , um cravo pra você !!!!! "
Imaginem a cena!!!
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Pesquisa realizada por Maurício Borin e Cristiano Borin - bisnetos de Arcângelo, tendo sida iniciada em 1985 e concluída em 2001 (15 anos)
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E PARA ONDE FOI E ONDE VAI A FAMÍLIA ? ? ?
Virgínia Borin , 1897 - Nascida em Laranjal Paulista/SP
Casou-se com Angelo Miranda
Faleceu no município de Pederneiras/SP em 1979 com 82 anos
Seus filhos: Josefa, Maria, Angelo e Ermínio Miranda.
Ângelo Borin, 1900 - Nascido em Laranjal Paulista/SP
Casou-se na cidade de Lençóis Paulista com Genoveva Niro
Faleceu no município de Jandaia do Sul/PR em 1986 com 85 anos
Seus filhos: Marina, Maria, Angelo, Esvaldo, Odila, Laurindo e Antonia Tereza.
Ângelo foi um desbravador como seu pai, sendo que em Dezembro/14 foi homenageado com nome de Rua em Jandaia do Sul/PR - Rua Pioneiro Angelo Borin - pela bravura na fundação de Jandaia, quando a bela cidade era apenas uma floresta sobre a terra roxa.
Elisa Borin, 1901 - Nascida em Laranjal Paulista/SP
Casou-se na cidade de Lençóis Paulista com Antonio Blanco
Faleceu no município de Lençóis Paulista/SP em 1973 com 74 anos
Seus filhos: Arlindo, Helio, José Lourenço, Antonio e Alcides
Henrique Borin , 1910 - Nascido em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
Casou-se na cidade de Lençóis Paulista com Maria Piccoli
Faleceu no município de Lençóis Paulista/SP em 1964 com 54 anos
Seus filhos: Antonio, Nelson, Archangelo, José e Zulmira
Maria Carlota Borin, 1911 - Nascida em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
Casou-se na cidade de Lençóis Paulista com Bepim "Bepe" Piovezanni
Faleceu no município de Lençóis Paulista/SP em 1992 com 81 anos
Seus filhos: Armando, Alberto, Cacilda e "Nena" ( ? )
Constante Luiz Borin, 1913 (meu AVÔ), Nascido em São Manuel/SP (Distrito de Aparecida)
Casou-se na cidade de Lençóis Paulista com Maria de Lourdes Martins
Faleceu no município de Lençóis Paulista/SP em 1971 com 61 anos
Seus filhos: Urbano, Helena, José, Elio (meu pai), Elza, Maria Tacilda.
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O ENCERRAMENTO DE UM CICLO - Viagem a Itália 2010 (Por Cristiano Borin)
Durante dois meses, organizei uma das viagens que se transformaria num dos momentos mais emocionantes e que valeriam a pena contar.
Voltar para onde tudo começou, respirar o ar de seu antepassado, sentir e principalmente estar no local, pensando em como era as coisas em 1892 é algo impossível de explicar com palavras.
E lá fui, de mochila, câmera fotográfica, passaporto italiano e cartão de crédito (risos) para a Itália, fechar o ciclo de pesquisas iniciado por meu primo Mauricio Borin em 1985(neto de Angelo Borin, residente em Jandaia do Sul-PR).
Toda a pesquisa meu primo me presenteou me envolvendo em todas as etapas.
Até a presente data, fui o único descendente de Arcangelo Borin que retornou a sua cidade natal.
Observo que foram anos pesquisando e reescrevendo a história, sendo que a partir dos anos 1990 realizei a parte Paulista da pesquisa, sendo que a base fundamental da documentação Italiana é de meu primo Mauricio, conseguida através de muito esforço e persistência ao longo de anos (numa época que não havia internet !!!).
Itália: estive na Itália de 16 a 23 de outubro de 2010, visitando a cidade natal de meu bisavô Arcangelo, bem como outros lugares. Abaixo algumas fotos:
Estação Milano Centrale - Milão - Itália
Monumento aos mortos em guerra - Chiarano-Treviso
Rua Principal de Chiarano - TV
Eu de fronte a Capela S Bartolomeu App - Chiarano
Anexo centenário a capela S B Appostolo Chiarano-TV
Parreiral de uvas e Chiarano-TV ao fundo
Roma - Itália e suas bandeiras
Rio Arno, Firenze (Florença) Itália
Netuno em Florença
Catedral de São Pedro - Vaticano - Itália
Colosseum - Roma
Lisboa, Barcelona, Milão, Chiarano, Firenze, Roma, Vaticano, Milão, casa = missão cumprida
Olá Cristiano,gostaria muito de saber de meus parentes,não tenho muitas informações,mas meu bisavo,Felicio Borin,era de Treviso,e vieram morar na regiaõ de ribeirão preto
ResponderExcluirOlá, minha mãe é Zulmira Borin, Filha de Henrique Borin, gostariamos de saber sobre nossos parentes, meu face Eliane Galchin, se puder ou tiver mais informações eu te agradeço, me adiciona em face , grta, um grande abraço.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDentro da pesquisa da familia, ainda faltaram mais irmãos pela parte do meu avó Henrique Borin, ele teve mais filhos, faltaram meus tios João borin, Herculano Borin e Nelson borin facecidos jà hoje, mas temos primos.
ResponderExcluirDentro da pesquisa da familia, ainda faltaram mais irmãos pela parte do meu avó Henrique Borin, ele teve mais filhos, faltaram meus tios João borin, Herculano Borin e Nelson borin facecidos jà hoje, mas temos primos.
ResponderExcluirPoxa gostei muito .
ResponderExcluirO nome do meu avô se encontra ali Urbano . uma boa pesquisa . parabéns . bom saber sobre o nosso passado .e sua origem.
Poxa gostei muito .
ResponderExcluirO nome do meu avô se encontra ali Urbano . uma boa pesquisa . parabéns . bom saber sobre o nosso passado .e sua origem.
NOSSA INTERESSANTE, TAMBÉM TENHO BORIN NO NOME, BRUNA CARDINALLI GALLO BORIN, TEMOS PARENTES POR TODA PARTE E NEM SABEMOS KKK
ResponderExcluirNOSSA INTERESSANTE, TAMBÉM TENHO BORIN NO NOME, BRUNA CARDINALLI GALLO BORIN, TEMOS PARENTES POR TODA PARTE E NEM SABEMOS KKK
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ResponderExcluirDe fato foi uma pesquisa longa exaustiva, numa época anos 90's com poucas ferramentas de pesquisa.
Valeu demais revolver toda a belíssima história dos nossos queridos antepassados, sempre viverão em nosso sangue, somos uma continuação do DNA deles. ..Emociono-me ao dizer isso.
Eles viverão para sempre em nós. ...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirMeu bisavô Giacomo Zaratin nasceu em Chiarano e sua mãe era Antônia Borin. Certamente era consanguinea de Archangelo Borin, prima ou talvez irmã pois a época era a mesma. Meu irmão César Zaratin reside em Lençóis Paulista. Uma coincidência e tanto... Com certeza existe entre nós um parentesco. Abraços. Cleila Zaratin Rodrigues Vieira
ResponderExcluirOlá Cleila! Que interessante! Tenho certeza que sim, pois todos Borin dali eram (e ainda de certa forma são) parentes. Quando visitei lá, numa das memorias de guerra (foto acima), consta alguns de seus familiares mortos em combate - Borin, herois. Grande abraço. Cris Borin
ExcluirOlá me passe seu email, meu ancestral de 6° também foi batizado na igreja de São Bartolomeu. Giuseppe Biasoto
ExcluirOlá me passe seu email, meu ancestral de 6° também foi batizado na igreja de São Bartolomeu. Giuseppe Biasoto
ExcluirBom dia amigo! crisborin@gmail.com
ExcluirParabéns pela pesquisa. Meu avô materno chamava-se Primo Antônio Borin. Morou em Monte Alegre do Sul.
ResponderExcluirMuito obrigado amigo! grande abraço
ResponderExcluirboa note, sou descendente de Francesco Brugnera, ele era meu tetra avô, 4 geração, a virginia e sua filha caterina faleceram e seus registro estão na cidade de tietê, mas ainda não busquei seus registros
ResponderExcluirOlá primo, se posso chamá-lo assim. Interessante , estas certidoes pra mim seriam de grande valor. Meu WhatsApp 14-98218.0735 ou crisborin@gmail.com . Vc saberia dizer se Caterina chegou a vida adulta ? Algum detalhe ? Gratidão 🙏.
ExcluirMuito interessante. Sou neto de Henrique Borin e Maria Piccoli e filho de Nelson Borin citados a cima.
ResponderExcluirQue bacana ! somos cuginos entao! (primos). Este blog serve inclusive para observarmos de onde viemos e onde chegamos. Grande abraço
ExcluirOi sou neta de Victorio Borim e Maria Pailo, eles vieram da Itália,meu pai era Paulo Borim e seus irmãos Santo, Severino, Conceição, Anésia, Rosária e Vicentina, alguma informação sobre parentesco.
ResponderExcluirOla , infelizmente nao conheco estes nomes. Nossa familia como tantas outras vieram desencontradas e em várias épocas, e também para varias regioes do Brasil. Somos todos com certeza parentes em algum grau, e nos mantemos hoje unidos por alguns ideiais. Grande abraço
Excluirboa noite meu amigo, sou o Denilson Brunhera ou (Brugnera) esses dias encontrei a certidão de óbito de Francesco Brugnera (meu Trisavô) que data 06 de fevereiro de 1900, ou seja ele viveu apenas 8 anos aqui no Brasil, ainda estou a procura da Caterina e Virginia bem como da Albina, assim que encontrar registros caso desejo lhe informo, abraços.
ResponderExcluirComo é bacana pesquisar e entender o quanto nossas vidas se entrelaçaram no passado. Grande abraço Denilson
ExcluirMeu pai Nelson Borim,meu avô paterno Luís Borim.também vieram da mesma região do Estado de.Sao Paulo.Estabeleceramno norte do Pr.
ResponderExcluirSim , de certa forma somos todos cuginos oriundes de uma região específica da It. Grande abraço.
ExcluirOi Cristiano sou neta de Olívio Borin, filho de Paschoal Borin e Elisa Esperandio, adoraria saber mais a respeito da minha família, mas nem os nomes dos pais deles eu tenho...onde eu posso começar à procurar, se puder me indicar o caminho te agradeço muito. Obrigada
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